Kodak é uma marca sinônima da categoria de fotografias. Podemos perceber que ao longo de sua história, a Kodak foi reestruturada com a crise pela qual passou diante ao avanço tecnológico – câmeras e filmadoras digitais, impressões a laser, etc. Antes focava apenas em filmes, máquinas e revelações fotográficas. Hoje, centrou numa nova configuração em tecnologia digital, ainda com foco em fotografias.
Tendo em vista que o mercado digital está cada vez mais focando em obsolescência programada, eis a questão:
Onde a Kodak se encaixa neste cenário? No que ela pode investir em tecnologia como uma das pioneiras em fotografia?
Podemos prever, de fato, vários possíveis cenários. Atualmente a marca possui além de aparatos para fotografias em geral, scanners, microfilmes, produtos para filmes digitais, produtos para soluções de negócios no quesito de tratamentos digitais para imagens, impressoras e papéis especiais para impressões de fotografia.
Tendo em vista o avanço tecnológico de aparelhos celulares, este seria um possível meio estratégico. Devemos considerar a Sony em parceria com a Erickson, forte concorrente que já se consolidou neste potencial e abrangente mercado.
Apesar de pensar a respeito – Kodak incorporar sua qualidade e pioneirismo em fotografia – acredito que, pelo fato de ainda não ter solidificado sua imagem, perca sua força de marca diante a concorrência tecnológica. O que, de repente, novamente a levará a declínio.
Na realidade é um pouco difícil pensar sobre a marca no mercado de hoje. A marca só não pode esquecer seu poder, bem como sua tradição e pioneirismo em fotografias; criando estratégias competitivas para este nicho.
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