Após a leitura deste artigo, que retrata o panorama do planejamento de comunicação nas empresas e as mudanças que estão ocorrendo, podemos chegar algumas conclusões. Como nos tem sido mostrado em outras matérias, além dessa, percebemos que a tendência do planejamento é manter o foco em relacionamentos. Não apenas relacionamentos com seus consumidores, mas com todos os seus públicos de interesse.
A empresa, que antes era vista como algo estático, deve ser entendida como algo dinâmico e que por isso, é capaz de mudanças, de interação e que por isso, também está sujeita às pressões dos públicos. Desta forma, a empresa passa para um diálogo de entendimento, de negociação e de troca de pontos de vista. Os públicos devem vir em primeiro lugar, de forma que qualquer tipo de resposta que a empresa possa dar venha de forma rápida e eficiente. Não basta apenas planejar pensando apenas em questões internas e de forma reativa; é necessário se antecipar e sempre ter em mãos soluções integradas para cada público. O planejamento, como forma de entrelaçar táticas e atingir as metas, deve ter essa nova forma de pensar em mente antes de estabelecer qualquer ponto que seja.
Por ser uma ferramenta de análise, alinhamento, decisão e avaliação, o planejamento deve funcionar como uma antecipação das situações e tentar prognosticar as atitudes que devem ser tomadas pela empresa. Além disso, naõ devemos esquecer que o planejamento deve sempre levar em consideração as oportunidades e ameaças, de forma a constituir uma força integrativa das decisões internas, sem que cada unidade decida sem estar embasada neste planejamento "comum".
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