Procurando alguma notícia, link ou qualquer coisa que envolva planejamento de propaganda, me deparei com um site/blog (http://www.chmkt.com.br) muito interessante que cobre com notícias e todo o tipo de informação e curiosidades que giram em torno do mundo da propaganda. Lendo um pouco das matérias, parei em uma específica que chamou a atenção pelo título “As agências devem ser reconhecidas pelo que sabem. Não pelo que fazem”. Antes de ler a matéria, pensei um pouco sobre o título para ver se tinha entendido, alguns minutos depois e percebi que não. E então decidi continuar a ler a matéria.
Na verdade, a matéria foi baseada em um texto do Phil Jonhson, CEO da PJA Advertising & Marketing, sobre o real papel das agências.
Nesse texto, Johnson comenta que muitas das agências não compreendem o processo de comunicação das pessoas para então desenvolver estratégias paras as marcas muito mais eficazes e eficientes. Ao contrário, as agências engessaram apenas no criar – anúncios, websites, etc. Isto é, mais mesmice da publicidade, que além de ser praticamente uma cópia melhorada do que já foi feito, não soluciona nenhum problema do cliente.
Por isso Johnson afirma que o ideal é a agência ser reconhecida pelo o que sabe, e não pelo o que faz. Afirma também que o papel da agência é, na verdade, abrir portas para o mundo com o qual o cliente deseja se envolver.
Se as agências começarem a entender melhor isso e aplicar medidas para potencializar seu trabalho, ou seja, seu entendimento do negócio do cliente e do público alvo da empresa, melhor será a agência.
Esse fator se mostra como uma forte tendência para as agências; essa diversificação das informações de diferentes temas e pontos de vista são necessárias para qualquer planejador (e todo o pessoal da agência) realizar um bom trabalho para o cliente.
Cada vez mais a agência precisa observar e compreender comportamentos das pessoas, os fatores que podem influenciar nesse comportamento e, consequentemente, no mercado em que a empresa cliente se enquadra...
Resumindo tudo em apenas uma linha: o entendimento do negócio é essencial.
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