sexta-feira, 20 de novembro de 2009

As agências devem ser reconhecidas pelo que sabem. Não pelo que fazem

Procurando alguma notícia, link ou qualquer coisa que envolva planejamento de propaganda, me deparei com um site/blog (http://www.chmkt.com.br) muito interessante que cobre com notícias e todo o tipo de informação e curiosidades que giram em torno do mundo da propaganda. Lendo um pouco das matérias, parei em uma específica que chamou a atenção pelo título “As agências devem ser reconhecidas pelo que sabem. Não pelo que fazem”. Antes de ler a matéria, pensei um pouco sobre o título para ver se tinha entendido, alguns minutos depois e percebi que não. E então decidi continuar a ler a matéria.
Na verdade, a matéria foi baseada em um texto do Phil Jonhson, CEO da PJA Advertising & Marketing, sobre o real papel das agências.
Nesse texto, Johnson comenta que muitas das agências não compreendem o processo de comunicação das pessoas para então desenvolver estratégias paras as marcas muito mais eficazes e eficientes. Ao contrário, as agências engessaram apenas no criar – anúncios, websites, etc. Isto é, mais mesmice da publicidade, que além de ser praticamente uma cópia melhorada do que já foi feito, não soluciona nenhum problema do cliente.
Por isso Johnson afirma que o ideal é a agência ser reconhecida pelo o que sabe, e não pelo o que faz. Afirma também que o papel da agência é, na verdade, abrir portas para o mundo com o qual o cliente deseja se envolver.
Se as agências começarem a entender melhor isso e aplicar medidas para potencializar seu trabalho, ou seja, seu entendimento do negócio do cliente e do público alvo da empresa, melhor será a agência.
Esse fator se mostra como uma forte tendência para as agências; essa diversificação das informações de diferentes temas e pontos de vista são necessárias para qualquer planejador (e todo o pessoal da agência) realizar um bom trabalho para o cliente.
Cada vez mais a agência precisa observar e compreender comportamentos das pessoas, os fatores que podem influenciar nesse comportamento e, consequentemente, no mercado em que a empresa cliente se enquadra...
Resumindo tudo em apenas uma linha: o entendimento do negócio é essencial.

Nenhum comentário: